Reacciones Metal Zine: PERISTALTIC MOVEMENT: Death Metal / Grindcore desde Brasil...

PERISTALTIC MOVEMENT: Death Metal / Grindcore desde Brasil...

A banda PERISTALTIC MOVEMENT foi formada em 2005, na cidade do Rio de Janeiro, após uma viagem a Belo Horizonte em que foram assistir o show do CANNIBAL CORPSE, por Rômulo Ballestê (guitarra) e Júlio César (guitarra; atualmente no COLD BLOOD). Com o objetivo de fazer um Death Metal inspirado em bandas como CANNIBAL CORPSE, SUFFOCATION, MONSTROSITY e DECAPITED, iniciam as composições e decidem chamar Igor Noronha (bateria) e Marduk (vocal; atualmente no IMPACTO PROFANO). Meses mais tarde a banda parou suas atividades por pouco mais de um ano, retornando em 2007 com Rômulo Ballestê e Igor Noronha da formação inicial. Em meados de 2007, o vocalista Vitor Cândido integra o line-up que, e em outubro, entra em estúdio para gravar a sua primeira Demo intitulada “Exposing the environment” (2007). Este trabalho conta com cinco faixas e um vídeo clipe como bônus. No início de 2008, Ronaldo Gama (baixo) se une a banda completando assim a formação e iniciando, assim, as apresentações. No fim de 2009, Igor Noronha (baterista), por motivos pessoais, decide sair da banda, entrando no seu lugar Thiago Rafael. O PERISTALTIC MOVEMENT, após alguns problemas na segunda metade de 2009 e durante o ano de 2010, voltou a ensaiar e está se preparando para voltar aos palcos, dando sequência as apresentações de divulgação do seu Ep “Exposing the enviroment” pelo Rio de Janeiro e outros estados brasileiros. O conteúdo poético e visceral das letras reflete apenas aquilo que somos. O pântano obscuro de nossos desejos, maquiados e belamente disfarçados com máscaras dos gestos cotidianos, são apresentados. Não precisamos criar um mundo de fantasia afastado de nossa realidade. A aparente e inofensiva realidade está encravada na mais grotesca fantasia, marcada pelo mais pútrido odor de nossas entranhas. Todo o excremento que produzimos, enquanto valores, idéias, normas, moralidades, caminha na peristalse cotidiana por entre os túbulos intestinais da nossa estrutura social. A pena que escreve é o bisturi que rasga a carne e expõe todo o interior de nossa cadavérica existência. Um singelo convite à sua própria necropsia. Sejas bem-vindo a contemplar-te por dentro...